sexta-feira, 23 de julho de 2010

A PRIMEIRA FESTA

Um menino foi convidado para ir a uma festa pelos seus amigos. Foi seu primeiro contato com o evento. Ele ficou sem saber como comporta-se naquele ambiente novo. Seus amigos aproximaram-se para recepcioná-lo. Ao avistá-los, o garoto que estava nervoso, ficou calmo. O que antes era estranho, começou a tornar-se familializado.
Ele havia saído do seu, "mundo acastelado", para conquistar novos caminhos. Porém, as supressas não pararia aí. O fato mais importante estava para acontecer.
O jovem, em certo momento da festa, avistou uma linda garota. Seu coração começou a bater mais forte. Sua respiração ficou mais presa. Há! O que está acontecendo comigo?
Aos 12 anos de idade, ele sentiu a sua primeira sensação do Amor.
Sem saber como se comportar diante da nova situação, o garoto recorreu aos seus amigos. Eles o orientaram para que o jovem fosse ao encontro da garota para convidá-la a dançar. Ele com suas pernas trêmulas, se dirige a linda menina e convidou-a para uma dança.
Durante a música romântica que tocava no salão, o garoto falou de seus sentimentos para ela. Entretanto, ele foi supreendido pela a jovem, que o revelou que já estava observando-o na escola já fazia algum tempo.
O que era para ser mais um encontro entre jovens, se tornou em uma linda história de Amor. Os dois a partir daquele momento, não se separaram mais.
Quando tornaram-se adultos, casaram e construíram sua família, que teve como base o Amor e o respeito entre eles.
Agora com seus dois filhos, que são "frutos" do seu Amor, os dois viram sua história se tornar um exemplo para a nova geração.
Milhares de jovens buscaram também construir as suas histórias de Amor. Tendo como referencial, a do casal.
Vamos viver essa história de Amor também!
Seremos capazes?
Será que ainda existe músicas românticas e belas capazem de unir os casais nos dias de hoje?
O cavalheirismo e o romantismo ainda existe nos dias de hoje?

Autor: Nosdaj


terça-feira, 13 de julho de 2010

Supere a timidez durante a dinâmica

Aprenda como se sair bem em momentos
fundamentais durante o processo

Por Priscila D'Amora

A dinâmica de grupo é uma das fases do processo seletivo que mais deixa os candidatos inseguros. Se ao estar nessa situação o nervosismo e a preocupação começam a dominar excessivamente seus pensamentos, respire fundo e tente driblar esses sentimentos, para que eles não atrapalhem o seu desempenho. E uma das dúvidas mais recorrentes entre nossos leitores, e que rendem inúmeros e-mails para a redação, é justamente como driblar a timidez durante a dinâmica.

Vencer o monstro da timidez e passar por essa importante etapa da seleção pode parecer muito difícil no começo, mas o autocontrole é um exercício diário que gera resultados. Veja como superar essa barreira com as dicas de nossa especialista Izabel Failde e de Canísio Mayer. Boa sorte!

1. Adapte-se ao ambiente

* Participe , permita-se ser desafiado;

* Responda com naturalidade e segurança aos olhares e questionamentos de quem coordena a dinâmica;

* Deixe que as pessoas e o ambiente se tornem mais familiares. Isso fará com que a tensão do começo vá aos poucos diminuindo.

2. Para não travar

* Controle situações de ordem pessoal
que estejam o incomodando no momento. Vida familiar, relacionamento amoroso, etc. Se for questionado a respeito fale de forma clara, mas sem se expor;

* Tente não pensar em situações que não deram certo . Por exemplo, uma oportunidade de trabalho perdida e cujo motivo foram as dinâmicas ou a incapacidade de expressar suas habilidades em público. Perceba que cada situação pode ser diferente e tratar-se de uma nova oportunidade para acertar;

* Perceba que as dinâmicas despertam um duplo movimento nas pessoas : para umas é uma oportunidade de serem elas mesmas, de mostrarem seu talento, postura e valores. Já para outros, é um sofrimento, pois não gostam de se expor, levam uma vida mais reservada ou já sofreram por causa disso. Detecte o seu tipo de reação e tente contornar.


3. Carregue algumas "bandeiras" consigo:

* Antes de mais nada, tenha consciência daquilo que deseja ;

* Compreenda que uma entrevista não é um problema , mas uma oportunidade para afirmar o que gosta, e faça a diferença;

* Não gaste energia em problemas imaginários , que nunca serão solucionados e só tiram o sono e a paz. Ocupe-se de problemas reais, veja a dinâmica como um desafio a ser superado e lembre que já passou por muitas dificuldades na vida e que é um vencedor por natureza;

* Use de técnicas de relaxamento , como as de respiração e de escuta dos sons, que poderão auxiliar nestes momentos;

4. Enfrente a saia justa:

* A pessoa pode travar não porque é tímido
, mas porque o assunto abordado o incomoda. Quando o assunto for abordado, ela vai ter um bloqueio natural. Equilibre a sinceridade, já que em uma dinâmica de grupo a exposição é inevitável.

* Quando vier a famosa pergunta: Por que você se desligou da empresa? Ou, por que você estava dentro do corte? Fale a verdade. Um exemplo: "Os resultados que eu demonstrei para a empresa naquela data não atendiam as expectativas porque me faltavam conhecimentos técnicos. Por isso, me dediquei e agora estou aprimorando meus pontos fracos". Isso demonstra uma reação madura.

* Não faça promessas . A boa vontade precisa estar aliada a ações. Mostre-se apto e pronto para enfrentar um meio competitivo.


5. Aspectos que podem deixar a pessoa ainda mais tímida e insegura:

* O tipo de educação recebida em casa . Por exemplo, pais muito repressores fazem filhos tímidos e medrosos;

* Experiências vividas no passado
e que condicionam a pessoa negativamente na hora da dinâmica;

* Insegurança em relação à sua competência para executar o trabalho em jogo;

* Saber que está sendo observado em todos os sentidos: na roupa, físico, comunicação, argumentação, jeitos. Ser observado e saber-se observado provocam insegurança;

A timidez poderá ainda ser reforçada por se tratar de uma encruzilhada, o que traz medos, inseguranças, nervosismo. Mas respire fundo e mostre quem você é que, com certeza, conseguirá se destacar positivamente.


Supere a timidez durante a dinâmica

Aprenda como se sair bem em momentos
fundamentais durante o processo

Por Priscila D'Amora

A dinâmica de grupo é uma das fases do processo seletivo que mais deixa os candidatos inseguros. Se ao estar nessa situação o nervosismo e a preocupação começam a dominar excessivamente seus pensamentos, respire fundo e tente driblar esses sentimentos, para que eles não atrapalhem o seu desempenho. E uma das dúvidas mais recorrentes entre nossos leitores, e que rendem inúmeros e-mails para a redação, é justamente como driblar a timidez durante a dinâmica.

Vencer o monstro da timidez e passar por essa importante etapa da seleção pode parecer muito difícil no começo, mas o autocontrole é um exercício diário que gera resultados. Veja como superar essa barreira com as dicas de nossa especialista Izabel Failde e de Canísio Mayer. Boa sorte!

1. Adapte-se ao ambiente

* Participe , permita-se ser desafiado;

* Responda com naturalidade e segurança aos olhares e questionamentos de quem coordena a dinâmica;

* Deixe que as pessoas e o ambiente se tornem mais familiares. Isso fará com que a tensão do começo vá aos poucos diminuindo.

2. Para não travar

* Controle situações de ordem pessoal
que estejam o incomodando no momento. Vida familiar, relacionamento amoroso, etc. Se for questionado a respeito fale de forma clara, mas sem se expor;

* Tente não pensar em situações que não deram certo . Por exemplo, uma oportunidade de trabalho perdida e cujo motivo foram as dinâmicas ou a incapacidade de expressar suas habilidades em público. Perceba que cada situação pode ser diferente e tratar-se de uma nova oportunidade para acertar;

* Perceba que as dinâmicas despertam um duplo movimento nas pessoas : para umas é uma oportunidade de serem elas mesmas, de mostrarem seu talento, postura e valores. Já para outros, é um sofrimento, pois não gostam de se expor, levam uma vida mais reservada ou já sofreram por causa disso. Detecte o seu tipo de reação e tente contornar.


3. Carregue algumas "bandeiras" consigo:

* Antes de mais nada, tenha consciência daquilo que deseja ;

* Compreenda que uma entrevista não é um problema , mas uma oportunidade para afirmar o que gosta, e faça a diferença;

* Não gaste energia em problemas imaginários , que nunca serão solucionados e só tiram o sono e a paz. Ocupe-se de problemas reais, veja a dinâmica como um desafio a ser superado e lembre que já passou por muitas dificuldades na vida e que é um vencedor por natureza;

* Use de técnicas de relaxamento , como as de respiração e de escuta dos sons, que poderão auxiliar nestes momentos;

4. Enfrente a saia justa:

* A pessoa pode travar não porque é tímido
, mas porque o assunto abordado o incomoda. Quando o assunto for abordado, ela vai ter um bloqueio natural. Equilibre a sinceridade, já que em uma dinâmica de grupo a exposição é inevitável.

* Quando vier a famosa pergunta: Por que você se desligou da empresa? Ou, por que você estava dentro do corte? Fale a verdade. Um exemplo: "Os resultados que eu demonstrei para a empresa naquela data não atendiam as expectativas porque me faltavam conhecimentos técnicos. Por isso, me dediquei e agora estou aprimorando meus pontos fracos". Isso demonstra uma reação madura.

* Não faça promessas . A boa vontade precisa estar aliada a ações. Mostre-se apto e pronto para enfrentar um meio competitivo.


5. Aspectos que podem deixar a pessoa ainda mais tímida e insegura:

* O tipo de educação recebida em casa . Por exemplo, pais muito repressores fazem filhos tímidos e medrosos;

* Experiências vividas no passado
e que condicionam a pessoa negativamente na hora da dinâmica;

* Insegurança em relação à sua competência para executar o trabalho em jogo;

* Saber que está sendo observado em todos os sentidos: na roupa, físico, comunicação, argumentação, jeitos. Ser observado e saber-se observado provocam insegurança;

A timidez poderá ainda ser reforçada por se tratar de uma encruzilhada, o que traz medos, inseguranças, nervosismo. Mas respire fundo e mostre quem você é que, com certeza, conseguirá se destacar positivamente.


sábado, 3 de julho de 2010

Homens também devem se preocupar com o autoexame

Escrito por Dr. José Cury Qua, 16 de Junho de 2010 17:17

Autoexame dos testículos é fundamental para a saúde do homem


O que é o autoexame dos testículos?

Todos os homens com idade entre 15 e 35 anos podem e devem fazer o autoexame da bolsa testicular, usando ambas as mãos com bastante suavidade, fazendo o reconhecimento dos testículos, os quais têm a consistência normal de uma esponja de limpeza.

Quando e como fazer?

Este exame pode ser feito durante o banho uma vez ao mês.

No autoexame da mama, as mulheres procuram possíveis “caroços”. Os homens devem procurar o que quando fazem o autoexame dos testículos?

Qualquer formação endurecida como uma ervilha, um feijão, formação esta chamada popularmente de “caroço”.

O urologista deve ser procurado de imediato em que casos?

Qualquer dor, caroço ou algo que chame a atenção por estar diferente são indicativos para consultar um urologista.

É possível que, o que parecer um tumor seja apenas uma infecção?

Cerca de 10% dos pacientes com tumor de testículo são diagnosticados com “orquite” por médicos generalistas (orquite é a inflamação do testículo por bactérias ou pelo vírus da caxumba).

Há algum sintoma?

Pode-se notar um aumento rápido e progressivo do testículo, quase sempre indolor e sem febre e que à palpação sente-se uma massa endurecida.

A partir de que idade o autoexame deve ser feito?

O câncer do testículo atinge homens entre 15 e 35 anos. São raros os tumores em homens com mais de 50 anos.

Todos os inchaços nos testículos são câncer?

A bolsa testicular (escroto) pode se apresentar aumentada devido ao acúmulo de líquido (hidrocele), veias dilatadas (varicocele), infecção por caxumba, clamídia, gonorreia ou pelo câncer.

Como é feito o tratamento? É possível a cura?

Todo tumor do testículo diagnosticado no início da moléstia tem 95% de chances de cura total. Dependendo do tipo do tumor, pode ser tratado pela cirurgia com a retirada do testículo adoentado, quimioterapia e radioterapia.

Dr. José Cury - CRM/SP-10 826 é Professor Assistente Doutor da Divisão de Urologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.

Contato: jc_uro@osite.com.br

Fonte: Admed.
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